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 insanity, capítulo 1

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mariana.
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MensagemAssunto: insanity, capítulo 1   insanity, capítulo 1 Icon_minitime1Sáb 24 Nov - 18:14

olá gente! 8D
então eu decidi postar aqui a mais recente aquisição do meu cérebro, aka, a minha fanfiction. chama-se Insanity e eu gosto muito dela porque vai a meio do terceiro capítulo apenas, mas está a dar-me imenso prazer escrevê-la.
espero sinceramente que vocês, caso venham cá ler, gostem também. ainda estou a tentar arranjar um tempinho para ler as outras fanfictions, mas está difícil Neutral
bj doç para todas v6 (:

género: romance
avisos: heterossexualidade, linguagem imprópria, nudez, sexo
(definitivamente, eu não tenho jeito para preencher estas coisas; ou faltam coisas, ou existem a mais. qualquer mudança eu edito)

_________________________________________________________________

I N S A N I T Y
Sinopse


Nem tudo tinha de ser sempre perfeito, nem tudo era olhado eternamente com o mesmo olhar. Mas com ela foi diferente; à medida que a sua idade ia avançado, a sua maneira de sentir não mudava. Era a metamorfose mais comum de todas... Menos na opinião dela.
E essa ela sempre quis ser diferente, sempre foi independente e sempre pensou à sua maneira. Nunca se prendeu a ninguém, nem nunca dependeu de ninguém. Queria que tudo continuasse assim, mas parecia que ela era a única com esse desejo. E era essa mesma metamorfose que antes ela afastava que, de um momento para o outro, passou a ser a sua mais fiel companheira.


_________________________________________________________________

1: eu sou a típica pessoa que faz sempre qualquer coisa contra as regras de um fórum, peço desculpa por isso.
2: eu sou a maior inimiga das sinopses, detesto escrever isso porque eu nunca sei se vai bater certo com o que vou escrever. peço desculpa por isso também.


Última edição por mariana. em Dom 25 Nov - 16:05, editado 1 vez(es)
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Mariana
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MensagemAssunto: Re: insanity, capítulo 1   insanity, capítulo 1 Icon_minitime1Dom 25 Nov - 1:17

Está tudo certo, não te preocupes!
A partir da sinopse não consigo ter uma ideia do que a história vai ser, mas mesmo assim...estou curiosa.
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Special K
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MensagemAssunto: Re: insanity, capítulo 1   insanity, capítulo 1 Icon_minitime1Dom 25 Nov - 3:01

por que raio metes heterossexualidade como aviso? xD ahah, os avisos destinam-se a conteúdo que possa ofender ou assustar os mais susceptíveis, não me parece que alguém se choque com a "heterossexualidade", ahah. Achei graça.
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MensagemAssunto: Re: insanity, capítulo 1   insanity, capítulo 1 Icon_minitime1Dom 25 Nov - 14:06

Mariana, a ver se entretanto meto aí o cap xD
Special K, oh well, que eu fui à cena das regras e meti aqui exactamente o que pediam para eu pôr, também não acho que a heterossexualidade tenha de ser um aviso, nem a homossexualidade, mas estava lá né xD
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Fox*
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MensagemAssunto: Re: insanity, capítulo 1   insanity, capítulo 1 Icon_minitime1Dom 25 Nov - 14:41

Hey! Acho que ainda não te dei as boas vindas ao fórum, apesar de também ser nova aqui! Portanto, BEM VINDA! Very Happy
A partir da tua sinopse não consegui tirar grandes conclusões, tanto da tua escrita em si como da história que nos vais contar, portanto vou apenas dizer que fico à espera de desenvolvimentos e depois dou-te um comentário mais preenchido Smile
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MensagemAssunto: Re: insanity, capítulo 1   insanity, capítulo 1 Icon_minitime1Dom 25 Nov - 15:24

No nosso forum acho que nao ha esse problema, mas podia ser um forum onde houvesse muita gente homossexual! Io
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MensagemAssunto: insanity, capítulo 1   insanity, capítulo 1 Icon_minitime1Dom 25 Nov - 16:03

ohaaai gals 8D
Fox*, obrigado pelas boas vindas hunnie (:
Mariana, eu percebo o que queres dizer, mas penso que o facto de se pedir para se colocar heterossexualidade ou homossexualidade nos géneros das fanfictions pode ser quase ofensivo no sentido em que a sociedade faz com que uma orientação sexual "diferente" do normal (aka homens com mulheres, lol) seja vista como uma doença ou whtv. acho que não é isso que se quer aqui, porque as pessoas são iguais e da mesma forma que descrimino uma pessoa heterossexual que se recusa a ler algo porque tem homossexualidade, condeno também um homossexual que faça o mesmo. se eu vou escrever uma história de amor, à partida não há diferenciação: é de amor seja entre dois homens, seja entre duas mulheres, ou seja entre um homem e uma mulher.
volto a dizer que entendo o que querer dizer e o que pretender com a colocação destas palavras no género porque oh well, e espero que não leves a mal o que disse (: é apenas a minha opinião que em nada tem a ver contigo, aliás.

então, vou postar o primeiro capítulo, espero que gostem (:
já agora, gostava de ter uma beta-reader porque é sempre bom :3 como faço isso? bjs doçs (L)

___________________________________________________________________


M Ú S I C A

I N S A N I T Y
1


"Do you remember summer ‘09
Wanna go back there every night
Just can't lie it was the best time of my life

Lying on the beach as the sun blew out
Playing this guitar by the fire too loud
Oh my my they could never shut us down"


Era-lhe impossível compreender o ódio que sentia nos momentos em que estava sozinha, isolada, sem o olhar do mundo colocado sobre si. Sabia que aquele sentimento a consumia por dentro, que era necessário pará-lo de uma vez, esquecer que um dia a sua vida contou com todos aqueles factos. A única coisa que desejava era parar. Parar de se deixar levar pelo seu medo do passado e pelas saudades que lhe custava a admitir que sentia. A verdade é que os minutos passam num fechar de olhos e, de repente, vemos os dias a fugir e depois os meses, os anos. Com os seus vinte anos não conseguia perceber as tais saudades; não percebia se estas eram do passado, ou se se adiantavam a isso e ansiavam o futuro.
Tudo não passava de um misto de sentimentos: ora tinha vontade de fugir do mundo, ora tinha vontade de lutar pela sua vida. Na escuridão do seu quarto, aqueles pensamentos entravam e saíam da sua cabeça com tanta rapidez que ela nem conseguia chegar a conclusão nenhuma. Deixou-se ficar por tempos infinitivos sentada, no canto do seu quarto, com os joelhos encostados ao seu peito e com os braços à volta dos mesmos. Finalmente, ouviu um barulho do lado de fora da divisão onde permanecia imóvel. Ainda assim, nem um fio de cabelo se mexeu. A porta do quarto começou a abrir devagar e alguém entrou dentro do espaço, olhando a jovem com um ar preocupado. - Alexis... - A rapariga de cabelos vermelhos aproximou-se da outra e agachou-se junto da mesma, fazendo-a levantar a cabeça. O seu rosto estava inundado de lágrimas e o seu olhar com um vazio enorme. - No dia em que conseguires libertar-te de tudo o que sentes, tu sabes, vais ser a miúda mais feliz do mundo. - Helen sabia a vida de Alexis de cor, conhecia-a como a palma da sua mão.
A mais velha, de cabelos loiros, tinha plena consciência que a amiga tinha razão, sabia que a sua vida tinha de seguir e momentos assim não podiam acontecer com a frequência com que aconteciam, nos últimos tempos. - Tu tens razão, eu sei que tens, mas pá, não é fácil esquecer, não é fácil ter de acordar todos os dias de manhã e pensar que estou a tirar um curso à força toda, que sou sustentada pelos meus pais e que tenho um puto para criar. - A mais nova baixou o olhar e abanou a cabeça. A situação não era fácil para ninguém, mas era bem mais complicada para a amiga que se sentia mais triste e frustrada de dia para dia.
Alexis levantou-se e a amiga seguiu-lhe o exemplo. - Al, eu já te disse o possível e impossível, só me resta lembrar-te que te amo e que vou estar aqui sempre que precisares. - A loira sorriu e abraçou a amiga. - A tua mãe ligou-me porque estava preocupada contigo mas não queria invadir o teu espaço. A Diane não pode vir, mas sabes que ela sente exactamente o mesmo que eu. - Ambas sorriram e voltaram a abraçar-se.
Entretanto ambas saíram do quarto e dirigiram-se à sala, onde Erin, a mãe de Alexis, estava sentada. - Ficas bem mais bonita quando sorris, Al. - Rapidamente, sentou-se junto da progenitora e encostou a sua cabeça no ombro da mãe, sussurrando lhe um 'amo-te', que viu ser retribuído. - E já agora, o teu filho perguntou por ti umas dez vezes hoje, eu se fosse a ti ia lá fora ao jardim, porque o teu irmão já deve estar farto de cavar buracos na terra com ele. - As três presentes na sala riram e as duas jovens dirigiram-se ao jardim nas traseiras da casa.
Assim que chegaram, o pequeno Peter correu para Al e abraçou-a. Com os seus dois anos de idades era, muito provavelmente, a criança mais feliz do mundo.
Alexis retribuiu o abraço e deu um enorme beijo na testa do filho, sorrindo-lhe em seguida. - Mamã, eu amo-te e não gosto de te ver triste. Tens de sorrir como eu, queres ver como se faz? Eu ensino-te! - Correu para junto de Daniel, o seu tio, e continuo nas suas brincadeiras, com um sorriso enorme estampado no rosto.

.

O dia já estava quase terminado e a noite aproximava-se. Helen tinha ficado para jantar e Diane, a mais nova, estava prestes a aparecer para se juntar a elas. Tinham combinado dormir em casa da mais velha, pois uma vez que estavam de férias, iam aproveitar para animar Alexis. Erin preparava o jantar, Daniel tinha saído com a sua namorada e Peter entretinha-se com Josh, o seu avô.
- A pureza da anunciação não devia ter chegado já? - Perguntou a loira, fazendo a amiga rir. Segundos depois a campainha tocou e Helen ofereceu-se para ir abrir.

"I used to think that I was better alone
Why did I ever want to let you go
Under the moonlight as we stared at the sea
The words you whispered I will always believe"


Enquanto isso, a dona da casa continuou na sala, parcialmente atenta às notícias que passavam na televisão. A foto de cinco rapazes apareceu no ecrã, partilhando-o com a imagem do pivot, que sorria enquanto anunciava que em pouco tempo os One Direction eram um fenómeno mundial e que tinham esgotado cinco concertos em Londres. Alexis não ligava à televisão; simplesmente tinha perdido o interesse em tudo o que fosse tecnologia, já nem à música ligava. Vivia em Londres desde que se lembrava e mesmo assim não fazia a mínima ideia de quem eram aqueles. Assim que o jornalista acabou a sua intervenção, as imagens dos cinco rapazes apareceram em grande e não passaram despercebidas à jovem. Como qualquer rapariga de vinte anos não lhe era indiferente a beleza que eles, claramente tinham. No entanto, continuava sem grande interesse na notícia e acabou por agarrar numa revista qualquer que estava em cima da mesa. Enquanto isso, as músicas do dito fenómeno mundial continuavam a ecoar pela casa, até que o som ficou claramente mais baixo, para se puder ouvir a entrevista dos rapazes. Num instante, Alexis parou. Quase que nem respirava e notava-se a força que fazia para não mexer a cabeça. Ela não queria olhar, mas ela tinha de olhar. Mais ainda, ela precisava de confirmar com os próprios olhos que o seu sentido auditivo não a estava a enganar. Ganhou coragem e olhou para a televisão. O vazio de há umas horas atrás estava de novo nos seus olhos e as lágrimas começaram a correr pelo seu rosto.
Diane e Helen chegaram à sala, conversando animadamente. A de cabelo roxo aproximou-se da amiga que estava sentada no sofá para a cumprimentar e assim que reparou no seu estado, sentou-se junto dela e colocou-lhe o braço à volta dos ombros. Ia para dizer umas quantas palavras, mas a ruiva impediu-a, apontando apenas para a televisão. - De todas as pessoas no mundo que sabem cantar, tinha mesmo de ser ele a tornar-se mundialmente conhecido? - Questionou Alexis, olhando para as amigas.
Helen ajoelhou-se junto da amiga e limpou-lhe as lágrimas com a sua mão. - Al, desculpa, mas foste tu quem não quis contar-lhe que estava grávida, ele não tinha como adivinhar. - Disse Diane, ainda que a medo. A loira limitou-se a baixar o rosto e a deixar as lágrimas continuarem a correr.
- Acho que está na altura de o procurares... - Comentou a ruiva.
- Para quê, Helen? Prefiro esquecer que um dia o conheci e que um dia ele fez parte da minha vida. Eu sei que lhe podia ter contado que estava grávida, mas isso ia mudar o quê? A verdade é que o que se passou, ficou por ali. Ele tinha a namorada dele e eu sabia disso, envolvi-me com ele porque quis e ele fez a escolha dele, a parva fui eu. - Pensando bem no assunto, ela não sabia como teria sido a reacção dele, mas para ela já era tarde demais. - Prefiro seguir em frente, mesmo sabendo que o Peter é a fotocópia do pai e que por isso me vou lembrar dele sempre que olhar para o meu filho.
O pequeno Peter aparece na sala e aproximou-se sorrateiramente das três amigas, com um sorriso ainda maior do que o habitual. - Eu sou igual ao papá? Vais-me dar um papá no natal?

(...)

hope you like it e btw, eu mudei alguns nomes, se eventualmente me esqueci de mudar algum, peço desculpa.
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